mergulhar na memória
para navegar no futuro
12 A 15 DE DEZEMBRO
CENTRO CULTURAL ARTE PAJUÇARA
15 anos
de moStra
suruRu
Em 2024, a Mostra Sururu convida a manter os poros abertos para uma experiência de emoções, que revisitará memórias já construídas e mergulhará nas narrativas das novas obras exibidas.
Para celebrar seus 15 anos de incontáveis contribuições à produção cultural de Alagoas, a Mostra convoca a uma vivência atravessada pela sensibilidade, que permita um encontro com as obras permeado pela apreensão dos sentidos.
progRamação
12 de dezembro
19
h
Cerimônia de Abertura
21h05
Debate com os realizadores dos curtas
13 de dezembro
14h30
Mesa: Crítica no Contemporâneo
Uma investigação do tempo com Juliano Gomes, Vivi Pistache e Alana Falcão
Mediação:
Marina Bonifácio
16h30
Mesa: Mulheres no Cinema Alagoano
Uma investigação da memória e do futuro. com Nina Magalhães, Regina Barbosa e Dayane Teles
Mediação:
Itailane Macena
21h05
Debate com os realizadores dos curtas
14 de dezembro
15h
Mostra de Videoclipes
conheça os videoclips
16h30
Debate com os realizadores dos videoclipes
Mediação:
Beatriz Vilela
21h30
Debate com os realizadores dos curtas
22h
Sururu Bar
15 de dezembro
14h30
Reunião do Fórum Setorial do Audiovisual Alagoano
20h
Sessão Especial
conheça os filmes
Mostra Homenagem
20h30
Cerimônia de premiação
Entrega dos troféus
Melhor filme da MoStra paralEla
O Júri Popular online da 15ª Mostra Sururu de Cinema Alagoano concedeu, com 29% dos votos, o prêmio de Melhor Filme da Mostra Paralela a “O Que Não Vejo, Enxergo”, de Fabrício Medeiros @fabriciommelo.
moStra paralEla
Pela primeira vez, a Mostra Sururu abre espaço para a participação do público na escolha do melhor filme da mostra paralela!
Assista aos 10 filmes selecionados, viva cada história e vote no seu favorito. Sua opinião fará toda a diferença nesta edição especial!
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curadOres da mostra
Fernando
Santos
Artista preto, MC, beatmaker, cineasta e escritor.
Nascido em Maceió e radicado em União dos Palmares, atuo com cultura desde 2003, focando minhas produções na memória do povo negro e suas manifestações culturais. Sou um artista preto, MC, beatmaker, cineasta e escritor, tendo participado do Festival Aqualtune de Cinema e Afrofuturismo e da organização da mostra Ecofalante na UFRB. Recebi o prêmio Elinaldo Barros no edital Aldir Blanc (2021) para realizar o curta-metragem Habito, do qual sou diretor, roteirista e diretor-executivo. Integro o grupo de pesquisa SONatório, orientado pela Drª Marina Mapurunga na UFRB, trabalho com som e fotografia no audiovisual.
Kika
Sena
Atriz, diretora teatral, arte-educadora, poeta e performer.
Kika Sena graduou-se em Artes Cênicas, na Universidade de Brasília, e fez mestrado na área de Teoria e Prática das Artes Cênicas, na Universidade Federal do Acre. É pesquisadora de gênero, sexualidade, raça e classe. Desde 2015, desenvolve estudos relacionados à voz e palavra em performance com cunho político referente ao corpo da mulher “trans” e travesti na cena teatral e social brasileira. Em 2017, lançou o livro “Periférica”, pela Padê Editorial, antecedido por “Marítima”, publicação independente. Em 2019, publicou o zine “Subterrânea” e dirigiu o espetáculo “Transmitologia” (DF). No ano seguinte, “DesQuite” (AC), numa parceria com As Aguadeiras. Mais recentemente, atuou em “Ovelha Dolly” (AC), dirigido por Sarah Bicha. No cinema, estreou como protagonista do premiado longa-metragem “Paloma” (2022), dirigido por Marcelo Gomes.
TatianaMagalhães
Professora, pesquisadora, revisora, escritora e cineclubista.
Graduada em Jornalismo e Letras com mestrado em educação e doutorado em Linguística - Análise do Discurso. Cineclubista desde 2001, é uma das membras fundadoras do Mirante Cineclube,com quem produz a Mostra Que Desejo e a Mostra Quilombo de Cinema Negro e Indígena, além de integrar o Laboratório de Crítica Cinematográfica, em parceria com a Mostra Sururu. Atualmente, desenvolve seu primeiro livro de ficções "O Suicídio das borboletas" e realiza duas pesquisas sobre o audiovisual alagoano, projetos aprovados pela Lei Paulo Gustavo.